Já começou a silly season. A época que serve de desculpas para muitas pessoas fazerem ainda menos do que já fazem habitualmente durante o ano. Pouco ou nada se faz e tudo o resto se adia para o mês seguinte.
Todo um país estagna. Não ficaria preocupado se não estivesse em Portugal e o desconforto aumenta, se pensar que este país necessita de tudo menos de (mais) períodos “silly”. E este calor sufocante, como o de hoje, também não ajuda, é certo.
Estamos num período de férias por natureza, em que as zonas balneares e outros locais veraneantes se enchem de multidões. Sítios a evitar, portanto. Entretanto as grandes cidades ficam mais habitáveis, calmas, com menos trânsito e pessoas (a afluência de turistas nestas alturas não chega geralmente para compensar o número de pessoas que deixaram os centros urbanos). Este mês é o tal, aquele que mais visito Lisboa, seja para ir ao cinema ou para visitar alguns amigos que quase não me põem a vista em cima ao longo do resto do ano (exagero, claro, mas não assim tão longe da verdade). Amava ainda mais esta cidade se fosse sempre assim.
Todo um país estagna. Não ficaria preocupado se não estivesse em Portugal e o desconforto aumenta, se pensar que este país necessita de tudo menos de (mais) períodos “silly”. E este calor sufocante, como o de hoje, também não ajuda, é certo.
Estamos num período de férias por natureza, em que as zonas balneares e outros locais veraneantes se enchem de multidões. Sítios a evitar, portanto. Entretanto as grandes cidades ficam mais habitáveis, calmas, com menos trânsito e pessoas (a afluência de turistas nestas alturas não chega geralmente para compensar o número de pessoas que deixaram os centros urbanos). Este mês é o tal, aquele que mais visito Lisboa, seja para ir ao cinema ou para visitar alguns amigos que quase não me põem a vista em cima ao longo do resto do ano (exagero, claro, mas não assim tão longe da verdade). Amava ainda mais esta cidade se fosse sempre assim.
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