sexta-feira, janeiro 04, 2008

Vale mais continuar imperfeito e nunca revelar publicamente uma (ent)idade falsa


2 comentários:

Anónimo disse...

Ser execrável!

agent disse...

O JCB só podia ser português, não fosse ele o resultado, por um lado, da antítese do macho lusitano e, por outro, do reflexo do tuga com uma vida de aparências. Tudo isso com muito folclore à mistura. Nada disto invalida que, por mais fútil que este “ser execrável” possa ser, não mereça o ar que respira.
Para além de que, quase aposto, há por aí muita mulher que, se tivesse tal opção, não pensaria duas vezes em casar-se com ele (e não deixaria de divertir-se com as suas palhaçadas), em vez de com energúmeno com quem casou, que sempre que chega à casa mal disposto oferece-lhe uma boa carga de porrada.