Vamos todos perder tempo e gastar 10 milhões de
euros a decidir se o gay X ou a lésbica Y devem ou não oficializar a
parentalidade de alguém, que é “só” o filho do(a) companheiro(a).
Isto, porque um grupo de deputados do PSD descobriu que,
por entre as suas inseguranças pessoais, tem muito tempo livre para começar a
segunda fase da sua massiva campanha de lubidriação do conceito “co-adopção” e
que Portugal tem de ser a Suiça-dos-referendos-por-dá-cá-aquela-palha da região
mediterrânica.
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