Uma destas noites sonhei com a Britney Spears. Ao contrário do que supostamente seria natural, não foi um sonho bonito. Sonhei com a notícia de que ela se tinha suicidado. O meu subconsciente assim ditou o fim de um dos maiores ícones pop do início do corrente século. No fundo, tal seria só o ponto final (e trágico) de uma vida de excessos ultra mediatizada. Com algumas ameaças pelo meio.
Casa com um fedelho da pior espécie, comete umas loucuras, tem dois filhos, engorda, divorcia-se, junta-se a “más companhias”, comete outras loucuras, rapa o cabelo, perde o direito de conduzir por fazê-lo alcoolizada e levar um dos filhos, consigo, no banco da frente, perde a custódia dos filhos, Entretanto a pressão para que ela edite qualquer coisa aumenta. Ela manda cá para fora o melhor que pode e depois de tudo o que já lhe ouvimos sair daquela boca, até mete dó vê-la a suplicar por mais (gimme more) agarrada a um varão. Como se não houvesse alternativas, como se aquilo fosse o seu último meio de sobrevivência. E às tantas é mesmo.
Casa com um fedelho da pior espécie, comete umas loucuras, tem dois filhos, engorda, divorcia-se, junta-se a “más companhias”, comete outras loucuras, rapa o cabelo, perde o direito de conduzir por fazê-lo alcoolizada e levar um dos filhos, consigo, no banco da frente, perde a custódia dos filhos, Entretanto a pressão para que ela edite qualquer coisa aumenta. Ela manda cá para fora o melhor que pode e depois de tudo o que já lhe ouvimos sair daquela boca, até mete dó vê-la a suplicar por mais (gimme more) agarrada a um varão. Como se não houvesse alternativas, como se aquilo fosse o seu último meio de sobrevivência. E às tantas é mesmo.
1 comentário:
Britney morreu hoje mais eu amor ala de mais
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