Para além deste e de outros bons momentos, os “gatos” fizeram a proeza de pôr o Vítor Espadinha a cantar pela segunda vez, na sua já longa carreira, uma música com uma letra gay. Desta vez, ele sabia ao que ia e até o seu nome misturado com o do César das Neves estavam lá humoristicamente, e muito bem diga-se, escarrapachados na letra. Da outra, tonto como aparenta ser, é bem provável que nem se tenha dado conta.
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