Um colega de trabalho prometeu-me fazer uma cópia, da cópia,..., da cópia do DVD do filme “A Dália Negra” (de Brian de Palma) que ele entretanto tinha arranjado do amigo, do amigo,..., do amigo.
Hoje, quando cheguei, já tinha em cima da minha secretária o “abençoado” DVD. Com “capinha” e tudo. Belíssima, apesar de ser a versão em Inglês. Abro-o e deparo-me com o que estava escrito à mão no DVD-R: The Black Dahlia from the Director of Scarface.
Agradeço-lhe de imediato, mas chamo a atenção para o facto do título do filme se restringir somente às três primeiras palavras que escreveu. Ele rejeita veemente a minha observação: “Nada disso, rapaz. É assim que está na capa.”
Hoje, quando cheguei, já tinha em cima da minha secretária o “abençoado” DVD. Com “capinha” e tudo. Belíssima, apesar de ser a versão em Inglês. Abro-o e deparo-me com o que estava escrito à mão no DVD-R: The Black Dahlia from the Director of Scarface.
Agradeço-lhe de imediato, mas chamo a atenção para o facto do título do filme se restringir somente às três primeiras palavras que escreveu. Ele rejeita veemente a minha observação: “Nada disso, rapaz. É assim que está na capa.”
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