Em época de crise os problemas parecem ainda não ter chegado debaixo dos lençóis nacionais. Quem o diz são as mulheres portuguesas, que num estudo sobre a satisfação sexual das europeias revelaram ser as mais satisfeitas com a sua atividade sexual.
No estudo "O que querem as mulheres?", levado a cabo pela consultora Strategy One e apoiado pela Pfizer , 88% das portuguesas confessaram-se realizadas sexualmente, sendo seguidas por 75% das espanholas e 74% das austríacas.(...)
Depois vem as explicações de Júlio Machado Vaz e não resisto completar uma delas:
"As portuguesas estão mais exigentes com a sua vida erótica e eles andam literalmente com credo na boca" e à Pfizer interessa-lhe que eles substituem o credo por um comprimido azul - que coincidência! - que essa farmacêutica vende e que costuma ser muito eficaz em certas situações "insatisfatórias". Agora a sério, ainda há alguém que acredita na imparcialidade destes estudos?
No estudo "O que querem as mulheres?", levado a cabo pela consultora Strategy One e apoiado pela Pfizer , 88% das portuguesas confessaram-se realizadas sexualmente, sendo seguidas por 75% das espanholas e 74% das austríacas.(...)
Depois vem as explicações de Júlio Machado Vaz e não resisto completar uma delas:
"As portuguesas estão mais exigentes com a sua vida erótica e eles andam literalmente com credo na boca" e à Pfizer interessa-lhe que eles substituem o credo por um comprimido azul - que coincidência! - que essa farmacêutica vende e que costuma ser muito eficaz em certas situações "insatisfatórias". Agora a sério, ainda há alguém que acredita na imparcialidade destes estudos?
1 comentário:
Eu fico espantado com a lata destas empresas em insultar a inteligência das pessoas.
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