Agora que todas a crianças e o seu treinador foram resgatados com sucesso na
Tailândia e estão todos bem, que tal arrastar todo esse mediatismo e respectiva onda de solidariedade
mundial
um pouco mais para oeste?
As várias centenas de crianças
da Síria, da Eritreia, da Líbia, do Afeganistão, do Sudão, da Somália e
do Iraque
que tentaram atravessar o mar de Mediterrâneo desde que se iniciou a
crise migratória, também não sabiam nadar e certamente também gostariam
de poder assistir ao final da "copa"... se ainda tivessem vivas.