sexta-feira, abril 28, 2006

A Bola (jornal)


Quando a parcialidade e o mau gosto andam de mãos dadas, o resultado nunca pode ser grande coisa.
Ver o resto da história aqui: http://odragao.blogspot.com/

Serra de Sintra Witch Project

Insólito. (clicar para ver o vídeo)

Evolução


"Igreja dá luz verde aos preservativos"


“Um mal menor”?
Daqui a uns anos vão concluir que o sexo sem objectivos de procriação até “pode ser giro”, a homossexualidade pode ser “tão natural como a sua sede” e a pedofilia, para além de ser um crime, é “um pecado”!

quinta-feira, abril 27, 2006

quarta-feira, abril 26, 2006

Whitney



I learned from the best...

Chegou o verão (e o escaldão)


Oficialmente, para mim, a época balnear começou hoje. Começou bem: com um belo escaldão! A única vantagem deste deprimente estado "avermelhado" em que me encontro, é que posso ficar constrangido com qualquer situação, pois a minha cara não me vai denunciar.

sábado, abril 22, 2006

O que eu gosto destes "estudos"!

Está provado: “Mulheres que sorriem são mais inteligentes”!

Um outro estudo vai comprovar que a burrice dos homens é directamente proporcional ao volume da sua conta bancária (ou dos cartões de crédito), da cilindrada do seu carro, do valor das roupas que veste e por aí fora... e inversamente proporcional ao tamanho do seu pirilau.

O Michael Moore que se cuide...

Poderá ser só mais um documentarista com a mania das conspirações, mas esta análise não deixa de ter o seu interesse. No mínimo mostra-nos uma outra perspectiva, bem “pormenorizada”, do que aconteceu no trágico dia 11 de Setembro de 2001 em Nova Iorque.

http://video.google.com/videoplay?docid=-2023320890224991194

quarta-feira, abril 19, 2006

terça-feira, abril 18, 2006

A TVI e as audiências I

Há quem se emocione, há quem critique, há quem fique naquela... seja uma telenovela, seja um funeral em directo. Para eles é indiferente, desde que não deixem de ver!
Respeito? Bom senso? O que é isso?

domingo, abril 16, 2006

As pessoas que nunca deviam ter nascido:

- Adolf Hitler
- Benito Mussolini
- António O. Salazar
- Augusto Pinochet
- Pol Pot
- Mao Tsé-Tung
- Saddam Hussein
- Slobodan Milosovic
- Alexander Lukashenko
...
- o gajo responsável pela a auto-promoção na SIC; especificamente as promoções ao mundial de futebol e ao Rock in Rio. Já não posso ouvir mais aquelas músicas da treta e ainda falta tanto tempo... e nem a maioria dos canais temáticos escaparam. Acho que vou dessintonizar os canais até aos respectivos eventos. Trata-se de uma ditadura pelo o bom gosto e à minha maneira!

quinta-feira, abril 13, 2006

O Mário e a Susana

Mário tem 25 anos, trabalha numa oficina de raparação de carros e é pugilista nos tempos livres. Susana tem 23 anos e é funcionária num hipermercado. Conheceram-se há pouco tempo, sentiram-se atraídos um pelo outro e decidiram morar juntos, algures nos arredores de Lisboa. Não casaram, “juntaram-se”.
O Mário adora lutar e a adrenalina pela competição corre-lhe nas veias. O dinheiro dos prémios também é um bom incentivo. Susana gosta de o ver nos treinos mas evita os combates “a sério”, pois sofre com ele. Mário não é um “peso-pesado”, mas é um boxeur acima da média. O que lhe falta em força e em técnica, tem em agilidade e resistência. Foi vencendo algumas competições e tornou-se num atleta muito respeitado, a nível local e até mesmo a nível nacional, na categoria em que competia. No entanto, havia algo que o preocupava: “Estes gajos do leste são duros, pá... nunca lutei com nenhum, mas já os vi lutar, dentro e fora do ringue e digo-te: são fodidos!” – dizia ele aos amigos, enquanto Susana o ouvia, como sempre, impressionada. Mas Mário evitava mostrar sinais de insegurança face ao que mais temia e acrescentava: “Se tiverem o azar de me aparecerem à frente... caem no chão da mesma maneira como os outros. Ainda por cima não vou nada à bola com eles. Lá na terra deles é que estão bem...”. Susana concordava. Não compreendia como era possível que com tantas pessoas desempregadas em Portugal se desse emprego a estrangeiros. E a entidade para a qual trabalhava fazia-o deliberadamente. Eram brasileiros, russos, moldavos, eslovenos,... todos em competição directa com os portugueses. E isso perturbava e intimidava Susana.
Quis o destino que num dos torneios em que Mário participou tivesse que enfrentar um ucraniano. Este tinha um razoável historial de vitórias, tanto no seu país de origem como já na sua (curta) estadia por cá. Mas Mário não tinha um currículo inferior e como ambos tinham uma estrutura física similar, tudo levava a crer que poderiam proporcionar um combate interessante e, acima de tudo, justo.
Susana, ao contrário do que era habitual, foi assistir ao combate. Estava nervosa, aliás, estavam ambos muito nervosos. O combate decorreu nomalmente, mas notava-se uma clara superioridade na performance do boxeur de leste. Era acima de tudo mais certeiro nas investidas que fazia. Enquanto Mário, usava a sua rapidez para tentar alcançar a cara do adversário, este usava a inteligência e aproveitava todos os momentos em que Mário se descontrolava e desprotegia a cabeça para desferir golpes brutais. Mário estava nitidamente esgotado e já se socorria a golpes na nuca, nos rins e nas costas para tentar lesionar o adversário da forma menos correcta. Por isso, o árbito puniu-o várias vezes, com faltas, ao longo dos 6 assaltos em que decorreu o combate, contra a vontade da assistência que estava, na sua maioria, do lado do pugilista nacional. Terminou o combate e o ucraniano venceu, claramente, por pontos. Mário sentia-se revoltado e o seu problema não estava tanto na derrota, mas mais no individuo que o tinha derrotado. Sentiu-se humilhado e jurou vingar-se num próximo combate com outro atleta do leste europeu.
Susana, em casa, ouvia as lamentações e os desabafos do companheiro e dava-lhe todo o apoio. No trabalho, não só evitava dialogar com as duas colegas russas que tinha por perto, como tentou virar algumas outras colegas contra elas.

Tudo isto para entender as causas da xenofobia ou de qualquer outro tipo de preconceito. Há quem tenha medo de “enfrentar o outro - o desconhecido, o diferente”, mas também há quem simplesmente se deixe influenciar pelos primeiros. Todos erram por pura ignorância e estupidez.

terça-feira, abril 11, 2006

Uma história de violência


No seu último filme, David Cronenberg mostra-nos a dualidade entre o bem e o mal nos seres humanos. O bem é visível, o mal é camuflado e a violência é a exteriorização desse mal.
A inteligente cena final do filme, com o regresso de Tom/Joey a casa, mais que um perdão, representa a compreensão dos restantes membros da sua família. Ou seja, Cronenberg, diz-nos que é fácil de aceitarmos o lado mau dos outros porque não há ninguém que deixe de ter essa faceta mais obscura. Que a violência gera violência, já todos nós sabemos, mas o que aqui tenta-se demonstrar é que esse lado mais dissimulado que gera a violência, não é criado nem adquirido, é inato!
Não sei se concordo com esta ideia generalizada de uma raça naturalmente hipócrita, mas fiquei mais tranquilo ao lembrar-me que sempre que choro, verto lágrimas dos dois olhos e não só de um. Como o Joey.

quarta-feira, abril 05, 2006

Eu denuncio-me!

Relativamente ao que para aí se fala, fica a pergunta: se a Netcabo for competente no fornecimento de IP’s dos seus clientes, porque não o é a resolver os problemas relacionados com os mesmos?
Já agora, fica o aviso, se receber qualquer multa ou notificação, que não tenha como remetente um tribunal com um processo judicial em anexo, a Netcabo terá que me explicar muito bem como é que forneceu os meu dados, sem ter infringido a cláusula da confindencialidade que está no nosso contrato.

segunda-feira, abril 03, 2006

Professor X e suas muchachas

O canal "Viver", o canal mais inútil de sempre da TV Cabo, tem um programa sobre sexologia chamado "Consultório Sentimental".
Tem um repórter de rua completamente imbecil, denominado "Professor X",

que faz perguntas do género:

- Atão pá... prontes e se ela se começar a despir a tua frente e tu... man... o que fazias?... Gostas pouco, gostas! Ahahaha...

- Já alguma vez lá na empresa o seu patrão fez-lhe uma prosposta... assim tipo, para subir horizontalmente, percebe?

- E penetrações duplas, gostas... hein?

Note-se que estas perguntas são feitas ao acaso, a qualquer transuente, de qualquer idade ou sexo, que tenha o azar de se cruzar com ele.


Como apresentadoras tem:

uma portuguesa e...

uma brasileira, muito "simpáticas", mas que nunca deviam ter saído do clube de strip.