segunda-feira, novembro 30, 2009
sexta-feira, novembro 27, 2009
terça-feira, novembro 24, 2009
sexta-feira, novembro 20, 2009
Saltar à vara
Até ontem na página dos Órgãos Sociais do Millennium BCP tínhamos acesso ao currículo de Armando Vara. Para quem o desconhece aqui fica parte dele:
Armando António Martins Vara
Dados pessoais:
Data de nascimento: 27 de Março de 1954
Naturalidade: Vinhais - Bragança
Nacionalidade: Portuguesa
Cargo: Vice-Presidente do Conselho de Administração Executivo
Início de Funções: 16 de Janeiro de 2008
Mandato em Curso: 2008/2010
Formação e experiência Académica
Formação:
2005 - Licenciatura em Relações Internacionais (Universidade Independente)
2004 - Pós-Graduação em Gestão Empresarial (ISCTE)
Armando Vara deve ser um case study mundial de sucesso, pois passou em poucos anos, de caixa de banco a administrador do maior banco nacional e vice-presidente do maior banco privado nacional. Ou como diz Miguel Sousa Tavares: "é uma história que, quando não possa ser explicada pelo mérito (o que, aparentemente, é regra), tem de ser levada à conta da sorte".
Também há essa tal hipótese de ser mais um caso de compadrio e tráfico de influências. Só que estes estão-nos tão entranhados que há comportamentos e casos de súbito sucesso que nem estranhamos, atribuindo-os a uma questão de "sorte", ou à nossa proverbial capacidade para o desenrascanço. Outra verdade, é que a maioria dos políticos portugueses é completamente incompetente para progredir na nossa sociedade pelos seus próprios pés. É sobretudo por isso que vão para a política.
Armando António Martins Vara
Dados pessoais:
Data de nascimento: 27 de Março de 1954
Naturalidade: Vinhais - Bragança
Nacionalidade: Portuguesa
Cargo: Vice-Presidente do Conselho de Administração Executivo
Início de Funções: 16 de Janeiro de 2008
Mandato em Curso: 2008/2010
Formação e experiência Académica
Formação:
2005 - Licenciatura em Relações Internacionais (Universidade Independente)
2004 - Pós-Graduação em Gestão Empresarial (ISCTE)
Armando Vara deve ser um case study mundial de sucesso, pois passou em poucos anos, de caixa de banco a administrador do maior banco nacional e vice-presidente do maior banco privado nacional. Ou como diz Miguel Sousa Tavares: "é uma história que, quando não possa ser explicada pelo mérito (o que, aparentemente, é regra), tem de ser levada à conta da sorte".
Também há essa tal hipótese de ser mais um caso de compadrio e tráfico de influências. Só que estes estão-nos tão entranhados que há comportamentos e casos de súbito sucesso que nem estranhamos, atribuindo-os a uma questão de "sorte", ou à nossa proverbial capacidade para o desenrascanço. Outra verdade, é que a maioria dos políticos portugueses é completamente incompetente para progredir na nossa sociedade pelos seus próprios pés. É sobretudo por isso que vão para a política.
segunda-feira, novembro 16, 2009
quinta-feira, novembro 12, 2009
terça-feira, novembro 10, 2009
Se o parlamento podia aprovar uma lei sem ter que ouvir os bispos a anunciar a catástrofe social? Podia, mas não era mesma coisa.
Das palavras do Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. Jorge Ortiga, sublinho a afirmação final: esta espécie de apocalipse cromossomático e social, travestido de casamento gay, pode confundir as pessoas, ao ponto de igualarem os comportamentos às orientações sexuais. Nada mais errado. Qualquer ser racional saberá SEMPRE nitidamente distinguir entre um caso de pedófilia (comportamento) - e os dirigentes católicos sabem melhor que ninguém o que isso é - e a homossexualidade (orientação sexual).
domingo, novembro 08, 2009
A história de uma obsessão
O Ricardo teve entrada directa para o meu círculo de amigos por acréscimo, ou seja, por ser namorado de uma grande amiga. Desde essa altura que lhe reconheço os dotes de um bom investigador, sobretudo na área do desporto em geral, futebol em particular. Licenciou-se em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e tirou um mestrado em História Contemporânea pela FCSH, da Universidade Nova de Lisboa. Entretanto com mais força de vontade que apoios, apostou, também desde que o conheço, neste projecto que se concretiza agora, em parte, em livro. "O jogo de Salazar - A política e o futebol no Estado Novo" é uma análise histórica e política rigorosa de um fenómeno actual que não deixa ninguém indiferente, uma viagem obrigatória até às origens de uma certa obsessão nacional por uma modalidade desportiva.
Desde o inocente jogo de 1988 disputado entre um grupo de irmãos e amigos em Cascais até aos nossos dias, o futebol alcançou demasiado protagonismo em Portugal. O jogo em si deixou de ter tanto interesse passando a revelar-se mais importante tudo aquilo que se movimenta à sua volta. É um chorudo negócio de interesses que para alguns movimenta mais dinheiro do que paixões. E todo esse movimento acaba muitas vezes por não ser mais do que novelas de baixo nível que em nada contribuem para uma dignificação desse desporto-rei. O longo período em que Salazar esteve no poder foi determinante para a solidificação desta popularidade.
Não há muito tempo foram construídos dez estádios para o Euro 2004, em que seis deles foram financiados a 100% por fundos públicos. Tratou-se de uma questão de escolhas públicas, dirão alguns, e por vezes, mesmo que económica e financeiramente inviáveis, as escolhas públicas são legítimas. Mas, ainda que possa ter excelentes qualidades terapêuticas, um estádio de futebol nunca será equiparado a um Hospital. Este é só um pequeno exemplo da herança de uma péssima gestão de prioridades que remonta ao período a que o Ricardo se debruçou.
Ainda assim, obsessões e negociatas à parte, o Futebol, há que admiti-lo, quando é bem jogado, é dos espectáculos desportivos mais emocionantes e espectaculares que se pode assistir.
Desde o inocente jogo de 1988 disputado entre um grupo de irmãos e amigos em Cascais até aos nossos dias, o futebol alcançou demasiado protagonismo em Portugal. O jogo em si deixou de ter tanto interesse passando a revelar-se mais importante tudo aquilo que se movimenta à sua volta. É um chorudo negócio de interesses que para alguns movimenta mais dinheiro do que paixões. E todo esse movimento acaba muitas vezes por não ser mais do que novelas de baixo nível que em nada contribuem para uma dignificação desse desporto-rei. O longo período em que Salazar esteve no poder foi determinante para a solidificação desta popularidade.
Não há muito tempo foram construídos dez estádios para o Euro 2004, em que seis deles foram financiados a 100% por fundos públicos. Tratou-se de uma questão de escolhas públicas, dirão alguns, e por vezes, mesmo que económica e financeiramente inviáveis, as escolhas públicas são legítimas. Mas, ainda que possa ter excelentes qualidades terapêuticas, um estádio de futebol nunca será equiparado a um Hospital. Este é só um pequeno exemplo da herança de uma péssima gestão de prioridades que remonta ao período a que o Ricardo se debruçou.
Ainda assim, obsessões e negociatas à parte, o Futebol, há que admiti-lo, quando é bem jogado, é dos espectáculos desportivos mais emocionantes e espectaculares que se pode assistir.
quinta-feira, novembro 05, 2009
São tão esquisitos, não somos?
Na minha modestíssima opinião, as recentes críticas à fraca qualidade das modelos da Playboy portuguesa só podem vir de um de dois tipos de pessoas:
1. O crítico que tem mesmo uma namorada fora de série;
2. O crítico que, para além de ser um chato eternamente insatisfeito, não passa de um picuinhas, que nem tocou assim em tantas mulheres para poder justificar tal comparação, ou nunca tocou sequer. E um dia quando tocar, vai reparar que há uma gordurita aqui e ali (ah!), que existe celulite (credo!) e até estrias (isso é que não!). E o fim do mundo tal como o conhecemos ocorre quando percebe que tudo isso existe em mulheres pelas quais se baba na rua.
Todos eles dirão que a primeira opção será a que melhor se aplica ao seu caso e que a segunda é tal e qual "a cara" dos amigos, enquanto esfregam as mãos pensando logo na quantidade de mulherio livre que sobra pela esquisitice dos outros.
terça-feira, novembro 03, 2009
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