Na minha modestíssima opinião, as recentes críticas à fraca qualidade das modelos da Playboy portuguesa só podem vir de um de dois tipos de pessoas:
1. O crítico que tem mesmo uma namorada fora de série;
2. O crítico que, para além de ser um chato eternamente insatisfeito, não passa de um picuinhas, que nem tocou assim em tantas mulheres para poder justificar tal comparação, ou nunca tocou sequer. E um dia quando tocar, vai reparar que há uma gordurita aqui e ali (ah!), que existe celulite (credo!) e até estrias (isso é que não!). E o fim do mundo tal como o conhecemos ocorre quando percebe que tudo isso existe em mulheres pelas quais se baba na rua.
Todos eles dirão que a primeira opção será a que melhor se aplica ao seu caso e que a segunda é tal e qual "a cara" dos amigos, enquanto esfregam as mãos pensando logo na quantidade de mulherio livre que sobra pela esquisitice dos outros.
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