segunda-feira, agosto 21, 2006

FastLove

Somos todos tão diferentes que faz com que o estranho nas relações não é que não funcionem, mas que funcionem! Sabemos (mas às vezes nem queremos saber) que um relacionamento, muitas vezes, só dura por questões extra-conjugais ou por uma questão de grandes cedências. E claro, os filhos serão um factor a ter também em conta.
Elas (as relações) são, realmente, um fruto do acaso e do encontro de duas pessoas e vontades no momento certo. Por isso a solução, para quem esteja mesmo para aí virado, é tentar. Tentar, tentar... às tantas acaba mesmo por acontecer: aparecer outra pessoa que esteja também para aí virada.
Não podemos é projectar as nossas formas de estar nos outros, nem exigir que se guiem pelos mesmos trâmites e objectivos. E, importantíssimo: ter consciência das nossas fragilidades. Torna-se necessário controlar a forma como abrimos as nossas “defesas”, sem ninguém nos ter pedido. Se tal acontecer, é sinal de que sofremos de uma enorme carência de afectos e/ou podemos estar a procurá-los aonde eles não existem (local inadequado e/ou pessoa errada).
Também é preciso saber que nem todo o tipo de envolvimento conduz a uma relação afectiva (e efectiva) e que há tantas outras formas de estar bem com os outros.

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