Só ontem tive a possibilidade de constatar que “Vip Manicure” (SIC) é a brejeirice do ano. Podia ficar-me pelos péssimos textos e cenários, mas nada supera o constrangimento de ver a Rueff debitar piadas revisteiras. O que podia ter por ali alguma piada, já foi mais que visto e revisto: imitação da Amy Winehouse decadente ou do travesti do "Finalmente". A interpelação aos VIP podia render também alguma coisa se estes tivessem um discurso mais natural. Não acontece, pelo contrário. A palhaçada é tanta que cheguei a temer que às tantas entrava, de rompante, cenário adentro a Marina Mota, o João Baião e meia dúzia de dançarinas semi-desnudas cheias de plumas. Enganei-me. Desta vez, foi só o José Castelo Branco.
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