... mais que com a publicidade enganosa, a minha estupefacção relaciona-se com o facto de, em 2010, haver ainda quem se entusiasme ao som de Technotronic. Já sei: a nostalgia faz parte do nosso ADN e isto, por sua vez, faz parte da receita de sucesso de quem aposta nesta área. Que o digam os promotores de espectáculos (em geral), alguns canais de televisão, algumas rádios como a RFM e a M80, ... São opções (estratégicas), por isso não ofendo ninguém ao afirmar que também há uma certa preguiça na descoberta de novas tendências e há uma acomodação no sucesso ultra-conhecido e, logo, garantido. Em suma, não se corre o mínimo dos riscos.
Dos Technotronic a Joy Orbison, mais que os 20 anos cronológicos que os separam, há toda uma evolução na música de dança que escapa aos mais distraídos por opção.
1 comentário:
Bem melhor que muito electro que por aí prolifera, que mais não é que uma amplificação e/ou saturação dos sons sintetizados dos anos 80 do século XX.
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