Republican state Sen. Roy Ashburn said Monday he is gay, ending days of speculation that began after his arrest last week for investigation of driving under the influence.
Ashburn, who consistently voted against gay rights measures during his 14 years in the state Legislature, came out in an interview with KERN radio in Bakersfield, the area he represents.
"The best way to handle that is to be truthful and to say to my constituents and all who care that I am gay," he said. "But I don't think it's something that has affected, nor will it affect, how I do my job."
Ashburn has voted against a number of gay rights measures, including efforts to expand anti-discrimination laws and recognize out-of-state gay marriages. Last year, he opposed a bill to establish a day of recognition to honor slain gay rights activist Harvey Milk.
Ainda sou do tempo em que a revelação pública de uma orientação sexual alternativa, longe de uma questão de orgulho, reforçava a luta contra uma discriminação e, também, era uma demonstração pública de honestidade, por mais que privada fosse essa decisão. "Nesses tempos" o alarido à volta dessas revelações causava, no mínimo, estupefacção (nem que fosse pela coragem do acto em si).
Hoje em dia, este mesmo mundo (estranho) fica impávido e sereno perante casos de "coming out" em que o sujeito, enrascado com um caso de polícia, ao mesmo tempo que revela ser gay, assume que segue e seguirá, orgulhosamente (acrescento eu, deduzindo pelas palavras do próprio), uma política anti-gay.
Ashburn, who consistently voted against gay rights measures during his 14 years in the state Legislature, came out in an interview with KERN radio in Bakersfield, the area he represents.
"The best way to handle that is to be truthful and to say to my constituents and all who care that I am gay," he said. "But I don't think it's something that has affected, nor will it affect, how I do my job."
Ashburn has voted against a number of gay rights measures, including efforts to expand anti-discrimination laws and recognize out-of-state gay marriages. Last year, he opposed a bill to establish a day of recognition to honor slain gay rights activist Harvey Milk.
Ainda sou do tempo em que a revelação pública de uma orientação sexual alternativa, longe de uma questão de orgulho, reforçava a luta contra uma discriminação e, também, era uma demonstração pública de honestidade, por mais que privada fosse essa decisão. "Nesses tempos" o alarido à volta dessas revelações causava, no mínimo, estupefacção (nem que fosse pela coragem do acto em si).
Hoje em dia, este mesmo mundo (estranho) fica impávido e sereno perante casos de "coming out" em que o sujeito, enrascado com um caso de polícia, ao mesmo tempo que revela ser gay, assume que segue e seguirá, orgulhosamente (acrescento eu, deduzindo pelas palavras do próprio), uma política anti-gay.
Dos fãs do "faz o que eu digo, não faças o que eu faço" ao seguidores dos "vícios privados, virtudes públicas", este caso poderá abrir um precedente: o que não falta por aí é gente, mais ou menos pública, a querer tornar público o seu orgulho em trabalho de obstrução que vai contra a sua própria condição humana. Assim de repente, até me parece uma atitude digna de ficar no topo do cúmulo das incoerências mas parece que nos temos de habituar a conviver com malta que vive "orgulhosamente" assim.
1 comentário:
Não dá para entender.
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