Um ano depois de mais ou menos disto, Pingo Doce lança mega campanha.
terça-feira, abril 30, 2013
quinta-feira, abril 25, 2013
Hoje já sou um bocadinho menos romeno
É por estas e por outras que de facto mais vale ficarmos quietinhos no
nosso canto, poupamos uns trocos e não envergonhamos ninguém. Por
exemplo, isto para mim era razão suficiente para mudar de
nacionalidade:
quarta-feira, abril 24, 2013
segunda-feira, abril 22, 2013
sábado, abril 20, 2013
The world used to be silent.
“... Now it has too many voices and the noise
is a constant distraction. They multiply, intensify. They will divert
your attention to what’s convenient and forget to tell you about
yourself. We live in an age of many stimulations. If you are focused you
are harder to reach. If you are distracted you are available. You want
flattery. Always looking to where it’s at. You want to take part in
everything and everything to be a part of you. Your head is spinning
fast at the end of your spine, until you have no face at all. And yet if
the world would shut up, even for a while, perhaps we would start
hearing the distant rhythm of an angry young tune, and recompose
ourselves. Perhaps, having deconstructed everything, we should be
thinking about putting everything back together. Silence yourself.”
sexta-feira, abril 19, 2013
Evolução?
Não, ao contrário do que se diz por aí, não são situações idênticas! As "Mães de Bragança" culparam as prostitutas de desencaminharem os tão "frágeis"
maridos/filhos e lá tiveram todos (estes e as "brasileiras") que passar a fazer o servicinho na vizinha Espanha; já os alvos das críticas das "Esposas de Viseu" são mesmo os "porcos" dos seus conterrâneos.
O único ponto comum que captei entre os dois fenómenos é mesmo a prova de que para esta boa gente, a monogamia, como modelo social único e imposto, funciona tão bem como um motor de combustão debaixo de água.
sexta-feira, abril 12, 2013
quinta-feira, abril 11, 2013
Notícias que não passam nos "telejornais" da SIC e da TVI
... Ou não fosse isto (as chamadas de valor acrescentado) o que já lhes paga os ordenados.
quarta-feira, abril 10, 2013
Tédio sem fronteiras
As escolhas que
cada um faz ao longo da vida pode ter um ou mais propósitos, que por vezes não
são muito evidentes... Até para o próprio, ou, pelo menos que ele o admita.
Parece-me óbvio que o objectivo final é a felicidade plena, seja lá o que isso
signifique. O que é preciso é ir à procura dela e, como em tudo, há uns que
vão, literalmente, mais longe que outros.
É este,
aparentemente, o espírito de “Portugueses Pelo Mundo” (RTP1). Há quem emigre
por força das circunstâncias e há quem emigre por uma grande vontade de
“mudança” na sua vida.
Ao que parece os
motivos de ordem profissional podem servir de justificação para uma estratégica
mudança de nacionalidade. Poderá certamente ser um desafio estimulante com a
promessa de uma carreira promissora... Mas será só mesmo isto? A esse nível,
face o que cada um desses países pode oferecer actualmente, será que um homem
português começa uma nova vida num país de leste ou no Brasil só com o intuito
de “estimular” o seu percurso profissional? Se não conhecesse algumas
características de uma boa parte da “fauna” feminina desses países, até
acreditaria. Aliás, com essa junção da “fome” com a “vontade de comer”, já
ninguém devia ficar surpreendido com a facilidade com que o típico ’tuga
encontra a sua alma gémea em Bucareste, em Praga, em Rio de Janeiro, etc.
Não deixa de ser
interessante constatar ao longo desta longa série de programas o facto das
pessoas mudarem de país, para depois passarem uma boa parte do seu tempo livre
à procura de vestígios e semelhanças culturais com o seu país de origem. Olha o
vinho alentejano e o azeite português, é a noite de “fado amador” no clube
nocturno da zona, é aquela colega de trabalho que aprendeu, com alguma
dificuldade, umas palavras na lingua de Camões, etc. A realidade da
multiculturalidade (e da globalização) das grandes cidades cosmopolitas é algo
que parece continuar a surpreender alguns destes “Portugueses Pelo Mundo”.
Depois chega a
vez das rotinas servidas em “menu” local: as refeições, as festas privadas, as
partidas de futebol com o círculo de novos amigos (a maioria também
estrangeiros), jantar fora com o/a namorado/a, assistir a um concerto de música
clássica ou ir à discoteca mais “in” da cidade (vejam tanta luz e tanta gente
bonita a posar para as câmaras e oiçam este som moderno enquanto bebemos uma
taça de champanhe), ou então é hora de ficar pelo bar a emborcar shots, ...
Portanto, tudo coisas estranhas, inéditas e impossíveis de ser concretizadas em
Portugal.
Ok, eu entendo, o
mundo mudou, os tempos e as dificuldades de adaptação são outras e a fase de
integração foi perfeitamente superada. Ainda bem.
Ainda bem para
todos: eles que estão nitidamente mais felizes e nós mais esclarecidos, já que
ficamos a saber como é ser feliz a fazer praticamente as mesmas coisas que se
fazia no país em que eram “tristes”. E pelo meio ainda temos a sorte de poder
apreciar alguns monumentos locais.
segunda-feira, abril 08, 2013
O meu segredo é uma prisão
Há um misterioso
homem que ao longo de 10 anos pouco mais faz do que vaguear entre o quarto
e o bar do hotel onde está hospedado, algures na Suiça. Enquanto fuma ininterruptamente os seus cigarros, faz o possivel para demonstrar que ignora
os restantes habitantes daquele espaço. Mas este perfil, de homem taciturno e antipático, só acaba por reforçar a curiosidade de quem o rodeia.
São os segredos - enquanto ele tenta esconder os seus, perde grande parte do seu tempo a tentar descobrir os dos outros - que giram à
sua volta, que estão na base da faceta “thriller” de “As Consequências do Amor”
(2004). E não deixa de ser curioso que tendo este enigmático protagonista
consciência do grau de complexidade daquilo que esconde, ele acaba
por projectar nos outros algo ao mesmo nível. Até que um dia há uma dessas
pessoas, a bela “barmaid” do hotel, que vai-lhe demonstrar o quanto ele pode estar iludido...
quarta-feira, abril 03, 2013
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