Entre o engate fácil no wc público, no chat, na praia ou mesmo na esquina, do “fazer e esquecer” e o sexo com o conhecimento prévio do parceiro e sem a rejeição de afectos, vai uma diferença abismal. Chamar sexo ao primeiro caso até poderá ser um exagero, pois no fundo trata-se mais de uma questão de “aliviar tensões”, ou melhor: “despejar os tomates”, que outra coisa qualquer.
O prazer, o orgasmo, o sémen, fica tudo ali, naquele local “impróprio”, e “foge-se” o mais rápido que se poder, para que aquele “sentimento de culpa” não regresse. Para isso é necessário que se restabeleça o quotidiano normal e que se mantenha inquestionável a natureza de todo aquele desejo. Assim é, de facto, mais fácil: arremedeia-se a coisa, sem pensar muito no assunto, até ao próximo “despejamento”.
E é assim tão mau só querer “despejá-los”? Claro que não, é bom, sabe bem e até os médicos recomendam. Mas é preciso ter consciência de que se é isso que se dá, será só isso que se recebe.
O prazer, o orgasmo, o sémen, fica tudo ali, naquele local “impróprio”, e “foge-se” o mais rápido que se poder, para que aquele “sentimento de culpa” não regresse. Para isso é necessário que se restabeleça o quotidiano normal e que se mantenha inquestionável a natureza de todo aquele desejo. Assim é, de facto, mais fácil: arremedeia-se a coisa, sem pensar muito no assunto, até ao próximo “despejamento”.
E é assim tão mau só querer “despejá-los”? Claro que não, é bom, sabe bem e até os médicos recomendam. Mas é preciso ter consciência de que se é isso que se dá, será só isso que se recebe.
1 comentário:
Grande texto, assino por baixo :)
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