It's one of the best streets in the world as far as females are concerned. The girls come here looking for toys. They are toys... toy boys,… The boys on Bar Street are not prostitutes but don't be under any illusion that you are their only girlfriend.
Alguém consegue analisar este documentário imparcialmente, sem moralismos? De qualquer forma há algo aqui que ultrapassa a moral de cada um.
A situação resume-se a isto: a Turquia há muito que deixou de ser um simples destino turístico com bonitas mesquitas, hotéis baratos, muito sol e boas praias; há também os tão cobiçados jovens turcos que procuram uma boa noite de diversão, com certas contrapartidas. Entre uns “pounds” e um “passaporte para o paraíso”, as turistas britânicas são as que mais rendem em alguns locais de diversão nocturna.
O documentário é inglês (Channel 4), portanto a nossa perspectiva será sempre revelada pelo lado das senhoras e sempre na tentativa de perceber por que razão aquelas mulheres procuram diversão ou um romance (de verão) tão longe. Elas parecem ser muito seguras de si mesmas e do que podem encontrar naquele país, ou naqueles locais em particular, mas, ao longo destes mais de quarenta minutos de filme, percebe-se que é exactamente essa a sua maior fraqueza: a ilusão de que controlam os seus sentimentos.
Desta vez estas mulheres, divorciadas, não viajaram sozinhas, trouxeram os seus filhos com elas. Tudo o que possam fazer, será feito à vista dos seus descendentes, que vão de uma criança de um ano até a uma jovem de 17 anos. Um exemplo: esta última já segue as pisadas da mãe, passando noites inteiras fora do Hotel. “Ela tem 17 anos, o que poderei eu fazer?” – questiona a sua progenitora.
Do pouco que sabemos da parte deles, os “toyboys”, pelos seus depoimentos, sabe-se sobretudo que preferem as inglesas por serem “easy” e gostarem dos seus presentes (roupas, bebidas, dinheiro, muito dinheiro, ...). Mas nunca se declaram como prostitutos. E elas ainda estão mais longe de os encarar como tal.
O chocante neste documentário não é haver mulheres (e homens) a fazerem das relações descartáveis um escape para as suas vidas frustradas, mas, sim, haver crianças que as acompanham e que já se sentem revoltadas pela vida que as mães levam – veja-se bem o caso do comportamento do puto loiro de 11 anos. Este “Turkish Toyboys” desmonta isto de uma forma crua e realista.
Alguém consegue analisar este documentário imparcialmente, sem moralismos? De qualquer forma há algo aqui que ultrapassa a moral de cada um.
A situação resume-se a isto: a Turquia há muito que deixou de ser um simples destino turístico com bonitas mesquitas, hotéis baratos, muito sol e boas praias; há também os tão cobiçados jovens turcos que procuram uma boa noite de diversão, com certas contrapartidas. Entre uns “pounds” e um “passaporte para o paraíso”, as turistas britânicas são as que mais rendem em alguns locais de diversão nocturna.
O documentário é inglês (Channel 4), portanto a nossa perspectiva será sempre revelada pelo lado das senhoras e sempre na tentativa de perceber por que razão aquelas mulheres procuram diversão ou um romance (de verão) tão longe. Elas parecem ser muito seguras de si mesmas e do que podem encontrar naquele país, ou naqueles locais em particular, mas, ao longo destes mais de quarenta minutos de filme, percebe-se que é exactamente essa a sua maior fraqueza: a ilusão de que controlam os seus sentimentos.
Desta vez estas mulheres, divorciadas, não viajaram sozinhas, trouxeram os seus filhos com elas. Tudo o que possam fazer, será feito à vista dos seus descendentes, que vão de uma criança de um ano até a uma jovem de 17 anos. Um exemplo: esta última já segue as pisadas da mãe, passando noites inteiras fora do Hotel. “Ela tem 17 anos, o que poderei eu fazer?” – questiona a sua progenitora.
Do pouco que sabemos da parte deles, os “toyboys”, pelos seus depoimentos, sabe-se sobretudo que preferem as inglesas por serem “easy” e gostarem dos seus presentes (roupas, bebidas, dinheiro, muito dinheiro, ...). Mas nunca se declaram como prostitutos. E elas ainda estão mais longe de os encarar como tal.
O chocante neste documentário não é haver mulheres (e homens) a fazerem das relações descartáveis um escape para as suas vidas frustradas, mas, sim, haver crianças que as acompanham e que já se sentem revoltadas pela vida que as mães levam – veja-se bem o caso do comportamento do puto loiro de 11 anos. Este “Turkish Toyboys” desmonta isto de uma forma crua e realista.