Parece que não fui o unico a ficar indignado com esta notícia. Para quem também acha que essa história de mudar de orientação sexual também não faz lá muito sentido, pode assinar uma petição online dirigida à Ordem dos Médicos.
Este parágrafo resume (quase) tudo o que está em debate:
Como técnicos de Saúde Mental, não ignoramos o sofrimento psicológico de muitas pessoas LGBT, mas consideramos que ele não é resultante dos seus comportamentos, afectos ou identidades, antes é determinado por um contexto social marcado pela homofobia que se revela discriminatório. Neste sentido, consideramos que esse sofrimento resulta da interiorização de mensagens sociais negativas e que cabe aos técnicos de Saúde Mental reduzir a dissonância entre o peso destas mensagens interiorizadas e os sentimentos dessas pessoas, favorecendo a auto-aceitação, afirmação e validação da sua orientação sexual e da sua identidade sexual.
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