Se já muito tempo antes da catástrofe, os cruzeiros eram assim uma tão fundamental fonte de receitas para o Haiti (e não para as multinacionais que investem no turismo naquela região), porque é que este país nunca deixou de ser um dos mais pobres do mundo? Ainda assim era preciso uma razão mais coerente para conseguir justificar isto.
1 comentário:
Lembrei-me também do turismo pós-tsunami no Sudoeste Asiático, com pessoas a usufruir da praia cheia de escombros e rastos de destruição. Inexplicável.
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