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Rui Tavares veste, também, a fatiota medieval do cavaleiro do Apocalipse, desenhando o seu raciocínio num panorama de despedimentos em massa, perdas de casa, seguros de saúde e pensões de reforma, que não tem aderência em nenhum cenário real. A situação é de crise, mas o catastrofismo em que labora o Rui Tavares é patético.
Espanta-me, mais uma vez, ler tudo isto num jornal supostamente moderado, no Público. Depois, senhores da SONAE, que deixam que o seu dinheiro dê voz a radicais, não se queixem, nos momentos da verdade, que o país está enviesado, entregue à extrema esquerda, e que encontram resistência na mentalidade dos portugueses para promover a mudança. ...
Portanto: liberdade para todos, já (!!!)... Mas essa ideia da opinião pluralista é uma enorme chatice e os grandes grupos económicos devem ter a palavra final para decidir quem escreve nos seus orgãos de comunicação social. De preferência, só gente de direita e com apelidos bonitos, tipo burnay, bettencourt, vaz-pinto, homem-cristo e oh-valha-me-deus.
1 comentário:
Abreu Antunes nao e suficientemente bonito nem de direita... seguramente que nao!
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