(....) A large part of our obsession with celebrity sexuality comes from a societal obsession with labels; with defining people; with putting everyone in boxes. In a way, we feel an added sense of “ownership” over celebrities, by nature of them being in the public sphere: What is mundane in our own lives becomes interesting and news-worthy in theirs. (Stars: They’re not just like us.) There are countless magazines and websites specifically dedicated to this fascination with the famous; and even if we don’t actively read them, the onslaught of gossip is always in our peripheral. This lures us into a false sense of intimacy, and causes us to feel entitled to certain information — but there are certain topics that should be off limits, sexuality included. (I can think of a few exceptions — e.g., if a public figure’s actions in private have effects on the greater good — but these exceptions don’t apply to Hardy.) (...)
Se bem que aquela - "Do you find it hard for celebrities to talk to media about their sexuality?” - até seria uma pergunta muito legítima, se não tivesse sido colocada naquele contexto e depois, na sua reformulação, tivesse sido levada a ter uma interpretação pessoal. Provavelmente continuaria a ser a pergunta errada a fazer alguém que considera que a sexualidade não é algo mais do que colocar uma pila dentro de algo/alguém.
Se bem que aquela - "Do you find it hard for celebrities to talk to media about their sexuality?” - até seria uma pergunta muito legítima, se não tivesse sido colocada naquele contexto e depois, na sua reformulação, tivesse sido levada a ter uma interpretação pessoal. Provavelmente continuaria a ser a pergunta errada a fazer alguém que considera que a sexualidade não é algo mais do que colocar uma pila dentro de algo/alguém.
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