A propósito desta notícia, lembrei-me imediatamente do caso Di Canio. Paolo Di Canio é um avançado da Lazio (Itália), que de vez em quando apanha umas suspensões e multas por fazer a saudação fascista para as claques no decorrer dos jogos, mas continua a rejeitar a ideia que tal possa provocar qualquer acto mais violento. Justifica: «Sou fascista, mas não racista. Fiz a saudação para cumprimentar os meus adeptos e aqueles que partilham as minhas ideias. Mas não quero incitar à violência, muito menos ao ódio racial».
Sendo assim, parece-me justo que Cristiano Ronaldo argumente que aquele gesto que fez, quando foi substituído, não tem qualquer relacionamento com o facto do seu clube estar, na altura, a ser severamente “sodomizado” (de uma prespectiva bem futebolística, claro) pelo o S.L.B., mas sim, porque só pretendia ver de que lado estaria o vento a soprar.
Sendo assim, parece-me justo que Cristiano Ronaldo argumente que aquele gesto que fez, quando foi substituído, não tem qualquer relacionamento com o facto do seu clube estar, na altura, a ser severamente “sodomizado” (de uma prespectiva bem futebolística, claro) pelo o S.L.B., mas sim, porque só pretendia ver de que lado estaria o vento a soprar.
Canio, pá, és lindo e o tio hitler teria muito orgulho em ti, mas preocupa-te mazé em marcar mais golos qu'é para isso que te pagam!
1 comentário:
Olhem lá aquele bonito sorriso. Transpira tolerância, não acham?
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