Ganharam todos. Excepto o partido dos betinhos. Mas, pensando bem, até estes ganharam em assumir, de uma vez por todas, a sua betice e dar mais força à política (verdadeiramente) de direita. Nem a ideia de serem despromovidos da segunda para a terceira força força política em Portugal os deteve. O que importa é ganhar qualquer coisa e não fizeram nada que a Maria José Nogueira Pinto já não tivesse feito. Em sentido inverso.
segunda-feira, setembro 28, 2009
domingo, setembro 27, 2009
quarta-feira, setembro 23, 2009
terça-feira, setembro 22, 2009
A nova cena tipo Blair Witch que todos falam estreia na próxima sexta nos EUA
Paranormal activity e a Paramount a fazer um bom trabalho de marketing/casa.
domingo, setembro 20, 2009
Uma grande receita para a infelicidade
O sentido mais clássico da paixão - segundo os gregos - mais próximo do sofrimento, faz com que as pessoas busquem um certo masoquismo nas suas relações. O mais curioso desta perspectiva passa por uma certa adversidade: há uma tendência natural das pessoas fisicamente atraentes e até inteligentes, algumas objecto de enorme edulação, para que se apaixonem por quem lhes trate mal ou, no limite, o pior possível. E, vendo as coisas do outro lado, não é muito difícil maltratar alguém, não exige qualidades transcendentes, às vezes basta só aplicar uma pequena dose de egocentrismo.
Na busca constante do desafio, o ser humano atrai-se naturalmente pelo lado mais resistente. Mas tudo tem um limite e não é preciso muitas experiências negativas para perceber que os resultados práticos de tanto sofrimento, causado por uma rejeição directa ou indirecta, dão para pouco mais que uma quebra na auto-estima.
Na busca constante do desafio, o ser humano atrai-se naturalmente pelo lado mais resistente. Mas tudo tem um limite e não é preciso muitas experiências negativas para perceber que os resultados práticos de tanto sofrimento, causado por uma rejeição directa ou indirecta, dão para pouco mais que uma quebra na auto-estima.
sábado, setembro 19, 2009
sexta-feira, setembro 18, 2009
domingo, setembro 13, 2009
A "marcha da sedução" à beira de uma auto-estrada (este título é ainda melhor)
Por norma, o resultado prático deste tipo de reportagens é trazer ainda mais público curioso para estes locais. Foi exactamente o que aconteceu, há alguns anos atrás, quando o C.M. publicou um artigo semelhante sobre as "festarolas nocturnas" na Cidade Universitária, em Lisboa. Bom, mas neste caso e para quem é frequentador da zona, isto só é novidade para o "Grupo de Invisuais de Vila Fria": sim, porque, com tamanha indiscrição, só um ceguinho é que ainda não tinha percebido que há "engates gay na A5"! Lendo a reportagem, com as excepções da GNR, que, até por mero acaso, costuma fazer algumas rusgas nocturnas no local e dos responsáveis da àrea de serviço, que nem lhes deve dar jeito que o local seja muito "visitado", nem nada.
Mas, vá lá, desta vez não lhes chamaram "prostituição".
sábado, setembro 12, 2009
quinta-feira, setembro 10, 2009
E o marquês de Sade, isto
Parece-me complicado escrever um romance pornográfico e não cair em monotonia e banalidade. Acabei de ler "As idades de Lulú", de Aimudena Grandes, e confirmo a excepção.
A protagonista desta história, para além de possuir uma vagina ávida, é também uma mulher sensível e inteligente, ao ponto de perceber rapidamente que, no âmbito sexual, na fronteira que separa a liberdade da libertinagem, o humano começa a desumanizar-se, a deteriorar-se e a tornar-se violência pura e autodestruição. Por isso, à medida que vai cada vez mais longe na sua busca do prazer, encontra-o menos e invade-a um sentimento de frustação.
Lulú descobre aos 30 anos que a realidade não pode elevar-se às alturas da fantasia, que tentar viver o desejo até aos últimos extremos a que o pode expandir a imaginação humana significa, pura e simplesmente, imolar-se. Por isso, um tal aristocrata francês e escritor libertino nas horas vagas, que sabia mais destas coisas que ninguém, dizia que o erotismo consistia em aproximar o amor da morte.
sábado, setembro 05, 2009
O Freud explicou isto
Há fases da nossa vida em que vivemos num estado perfeito de inconsciência. Isto deve-se ao facto de alguém ou algo ter entrado por ela adentro e nós não estarmos devidamente preparados para o receber. Até que recuperemos o controlo da realidade, limitamo-nos a viver só em função dessa nova experiência e tudo o resto, aparentemente, passou a funcionar em sistema de “piloto automático”. Aparentemente.
sexta-feira, setembro 04, 2009
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