EPs
10 - Okzharp - Dumela 113
9 - Melé - Ambience
8 - Danny L Harle - Broken Flowers
7 - KiNK - Cloud Generator
6 - Etch - The Serpent And The Rainbow
5 - Mark Ernestus' Ndagga Rhythm Force - Yermande
4 - Girl Band - The Early Years
3 - Nomine - Blind Man
2 - Annie - Endless Vacation
1 - Louisahhh!!! - Shadow Work
Álbuns
25 - Years & Years - Communion
24 - Jaakko Eino Kalevi - Jaakko Eino Kalevi
23 - Kauan - Sorni Nai
22 - Lonelady - Hinterland
21 - Purity Ring - Another Eternity
20 - City Calm Down - In a Restless House
19 - K-X-P - III Pt.1
18 - Protomartyr - The Agent Intellect
17 - Nocturnal Sunshine - Nocturnal Sunshine
16 - CHVRCHES - Every Open Eye
15 - DJ Sotofett - Drippin' For A Tripp
14 - Chelsea Wolfe - Abyss
13 - Jenny Hval - Apocalypse, Girl
12 - The Weeknd - Beauty Behind the Madness
11 - Everything Everything - Get To Heaven
10 - Courtney Barnett - Sometimes I Sit and Think,
And Sometimes I Just Sit
9 - Sonic Jesus - Niether Virtue Nor Anger
8 - Tame Impala - Currents
7 - Viet Cong - Viet Cong
6 - Floating Points – Elaenia
5 - Jazmine
Sullivan - Reality Show
Voz e presença
portentosas, fez com que “Reality Show” arrebatasse a concorrência no
campeonato Rn’B. Trata-se de uma obra surpreendentemente glamorosa e heterogénea,
tanto brilha nesse género mais dançável, como na sua vertente mais clássica/soul.
4 - Wolf
Alice - My Love Is Cool
Um dos
vários problemas dos festivais de verão em Portugal está no recorrente atraso
de um ano (pelo menos) na contratação de artistas. Exemplos? Os The War On Drugs e os Future Islands
deviam ter vindo aos festivais no ano do lançamento dos seus respectivos últimos
discos, em 2014, e os Wolf Alice, que já nesse ano andavam a espalhar o seu charme
e pujança ao vivo, deviam ter feito um festival ‘tuga este ano, como se este “My
Love Is Cool” não reunisse razões de sobra para tal... Aposto que em 2016 estão cá batidos!
3 - Mew -
+-
Os dinamarqueses
Mew até têm sido uma banda consistente, até que apareceu este disco e muitos dos seus ouvintes e respectiva crítica, salientam um certo retrocesso.
Ora eu penso justamente o oposto: há uma evolução. Ora vão lá escutar outra vez
algumas das melhores faixas “indie pop-rock” do ano, como a “Rows”, por
exemplo.
2 - Desperate
Journalist - Desperate Journalist
Outra
das grandes surpresas do ano também aterrou logo no início de 2015 em forma de
disco de estreia. Quem os escuta pela primeira vez diz que eles não passam de
uma banda de tributo aos The Smiths – como se isso fosse até algo assim muito
desprestigiante – só que estas 11 faixas necessitam muito mais dedicação do que
catalogações espontâneas. A gratificação desse trabalho será mesmo excepcional.
1 - Beach House - Thank Your Lucky Stars
Na
modesta opinião de um fã: os Beach House cometeram dois erros este ano. O primeiro
foi terem lançado dois discos de originais no mesmo ano; o segundo e mais
prejudicial, foi terem deixado o melhor dos dois para o fim. Quem gosta
verdadeiramente da banda ficou ligeiramente dividido (eu sou uma das excepções)
entre duas obras que nem têm assim tantos pontos de contacto e a crítica nem
teve tempo para degustar o primeiro, quanto mais o segundo e os resultados
estão à vista de todos nas várias listas de final de ano por essa “net-a-fora”.
Das mais lamentaveis injustiças, é o que eu digo.
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