Agora um pouco mais a sério: jogos em que a verdadeira e falsa inocência adolescente podem misturar-se perigosamente, e que chegam a ser fatais - já que, face ao exposto, a teoria da mera coincidência das circunstâncias das mortes parece-me ser pouco credível.
Estas pulseiras podem ser nada mas também ser tudo. Será sobretudo da responsabilidade dos que lhes estão mais próximos (pais, outros familiares, professores, etc) o advertimento das consequências do uso das mesmas, enquanto instrumentos de socialização e de integração, como se sabe, tão essencial nesta fase da vida.
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