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Independentemente de estar aqui em causa o desrespeito (ou não, pel'amor de Maomé: é só um ursinho de peluche!) de uma das doutrinas do Corão, ceder a todo o tipo de ameaças de fundamentalistas religiosos também não me parece ser a melhor política.
Revelar o medo pode ter várias interpretações e uma delas é dar a razão ao intimidador. E isso não me parece que vá tornar este mundo mais pacífico. Antes pelo contrário.
2 comentários:
Concordo inteiramente, mas não sei o que faria se fosse o Matt ou o Trey.
Se bem que eles já foram mais transgressores, ao incluir Jesus Cristo ou o Saddam Hussein nos seus episódios. Além disso, o Salman Rushdie (agora faria um trocadilho com o apelido dele) continua vivo.
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