Os santos viram máquina mas a sua essência está toda lá. É uma das conclusões que retiro da audição de "Konkylie", o segundo álbum dos dinamarqueses When Saints Go Machine.
As vozes são angelicais e não perdem o seu poder sedutor com a introdução da electrónica ("maquina"). Pelo contrario: ganham ritmo e vigor, logo suponho que se trata de uma combinação perfeitamente planeada no céu para ser concretizada na terra.
Se a música de Antony Hegarty fosse produzida pela melhor electrónica escandinava, dos The Knife a Trentemøller, o resultado também não andaria muito longe disto.
As vozes são angelicais e não perdem o seu poder sedutor com a introdução da electrónica ("maquina"). Pelo contrario: ganham ritmo e vigor, logo suponho que se trata de uma combinação perfeitamente planeada no céu para ser concretizada na terra.
Se a música de Antony Hegarty fosse produzida pela melhor electrónica escandinava, dos The Knife a Trentemøller, o resultado também não andaria muito longe disto.
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