O Metropolitano de Lisboa, que apesar do ano passado ter acumulado mais 600 milhões (uma derrapagem superior a 80% face ao ano anterior) de prejuízos dá-se ao luxo de recusar contratos publicitários com uma rede social gay, para não "ferir as susceptibilidades" dos seus utentes, é agora acusado de tratá-los (os utentes) como "sardinhas em lata".
Portanto para o ML, os seus utentes podem viajar todos em cima uns dos outros, mas mostrar um cartaz onde um gajo tem um braço em cima do ombro de outro? Isso é que não!
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