O mais interessante dos nossos relacionamentos, para além de vivê-los, é perceber como funcionam e porque funcionam. Sendo nós, por vezes, tão distintos uns dos outros, é notável a nossa capacidade de adaptação (e, por vezes, de sacrifício). Os opostos atraem-se ou os opostos subjugam-se, mas eles mantêm-se. Sempre.
Até as pessoas mais frias e (aparentemente) insensíveis vão-se relacionando. Noto que para isso será necessário que o(a) parceiro(a) não o seja, pois para que se inicie uma relação é exigido um certo equilíbrio a nível de conjugação de personalidades. Depois, a durabilidade desse relacionamento já estará dependente da capacidade de ambos, ou só de uma das partes (como também acontece), fazer(em) por manter a sustentabilidade desse equilíbrio. É aqui que se avalia o grau de flexibilidade e tolerância de cada um. Pelas melhores e piores razões, ninguém esquece o(a) amado(a) mais inflexível e intolerante.
Até as pessoas mais frias e (aparentemente) insensíveis vão-se relacionando. Noto que para isso será necessário que o(a) parceiro(a) não o seja, pois para que se inicie uma relação é exigido um certo equilíbrio a nível de conjugação de personalidades. Depois, a durabilidade desse relacionamento já estará dependente da capacidade de ambos, ou só de uma das partes (como também acontece), fazer(em) por manter a sustentabilidade desse equilíbrio. É aqui que se avalia o grau de flexibilidade e tolerância de cada um. Pelas melhores e piores razões, ninguém esquece o(a) amado(a) mais inflexível e intolerante.
2 comentários:
É bem verdade. Esse jogo de cedências e exigências é um elástico que envolve a relação. Quando rebenta, pouco ou nada há a fazer. A última frase é incontestável, porque quando somos nós os sacrificados a marca perdura mais. Caramba, Mr. Agent, isto já parece contabilidade emocional. ;)
Pois parece. :)
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