Há um curioso jogo de espelhos misturado com uma história de obsessão pela perfeição que recupera o melhor de "Mulholland Drive", de David Lynch... E há uma Natalie Portman - sobretudo nos últimos quinze ou vinte minutos de filme - magnífica. Confirma-se, "Black Swan" é mesmo uma obra fascinante.
Se Darren Aronofsky fosse um (bom) comercial, não precisava de vender o seu filme com críticas, por mais favoráveis que elas fossem. Bastava-lhe mostrar algumas amostras:
Sim, "Black Swan" também é um thriller erótico.
1 comentário:
Estou curiosíssimo para ver este filme.
Enviar um comentário